(Clique em cima das fotos para ampliar)O município de Araripe possui uma àrea de 1.327 km², fazendo fronteira ao Norte, com o município de Potengi; ao Sul, com o Estado de Pernambuco; a leste com o município de Santana do Cariri; e a Oeste com o município de Salitre. Tem sua economia baseada na agricultura. Berço de filhos ilustres,conforme cita a letra de seu hino de autoria do Poeta e Tabelião Raimundo Elesbão de Oliveira, Araripe ofertou ao cenário político nacional figuras do quilate de Miguel Arraes de Alencar.
A zona é conhecida no mundo da paleontologia pela qualidade dos fósseis de pteurossauros das rochas de Araripe.
História:
Constam como seus primitivos colonizadores os sesmeiros Manuel Rodrigues de Lima e outros, todos oriundos do Icó e do Inhamuns. Em suas primeiras manifestações evolutivas, tem-se por referência o ano de 1849, quando em reunião de seus moradores e em operação de desobriga, celebrou-se a primeira missa do reduto, tendo como local uma casa de residência. Seria o despertar comunitário e consequentemente o marco a partir do qual se fixariam os primitivos moradores.
Evolução Política: A elevação do povoado à categoria de Distrito ocorreu segundo Lei nº 1.359, de 5 de novembro de 1870, sendo desmembrado do Município de Assaré consoante Lei nº 1.661, de 3 de agosto de 1875. Suprimido conforme Lei nº 523, de 19 de julho de 1899 e restaurado em virtude de Lei nº 798, de 11 de agosto de 1905. Suprimido em segundo turno, conforme Dec-Lei nº 193, de 20 de maio de 1931 e restaurado consoante Dec-Lei nº 1.540, de 3 de maio de 1935. Sua elevação à categoria de Município ocorreu segundo Dec-Lei nº 448, de 20 de dezembro de 1938.
Igreja:
Entre os anos de 1849, quando se celebrou a primeira missa no local, e 1871, permaneceu o regime de periodicidade assistencial, sendo responsáveis por esse sistema os clérigos itinerantes. Em 1870, criou-se a Freguesia de Santo Antônio do Brejo Seco (05/11/1870). No ano seguinte, graças ao trabalho empreendido e realizado pelo padre Henrique José Cavalcante, edificou-se a Igreja-Matriz (em 75 dias), dedicando-se esse templo ao já familiarizado Santo Antônio. Em data de 1º de dezembro de 1871, conforme Provisão do Bispo de Fortaleza, D. Luiz Antônio dos Santos, abrangendo a povoação de Poço da Pedra. Consta como seu primeiro vigário o padre Antônio Pereira de Oliveira Alencar, a quem caberia o mérito de organizar a Paróquia, nela permanecendo até 1885.
O distrito de Araripe foi criado em novembro de 1870 e desmembrado do município de Assaré em agosto de 1875, constituindo-se comuna independente com o nome de Brejo Seco.
A parte desmembrada compreendia grande porção do planalto da Serra do Araripe, nos limites com o Estado de Pernambuco e se completava com terras do sopé dessa montanha, chapada que se estende entre o Ceará e Pernambuco, elevada a cerca de 800 metros, e caracteriza-se a grande serra pela sua quase absoluta horizontalidade.
Em agosto de 1889, a denominação do município mudou para Araripe, conservando-a daí por diante. A Vila passou à categoria de Cidade em virtude do Decreto-Lei nº 448, de 20 de dezembro de 1938.
Em novembro de 1870, criou-se a freguesia elevando-se à categoria de matriz a capela de Santo Antônio, que compreende o Distrito de Paz de Brejo Seco e Poço da Pedra, então pertencentes a Assaré. Instituída canonicamente pela provisão de Dom Luís Antônio dos Santos, 1º bispo do Ceará, datada de 1º de dezembro de 1871.
As informações populacionais foram baseadas nos censos demográficos realizados pelo IBGE (www.ibge.gov.br) nos anos de 1970, 1980, 1991 e 2000. Além disso, também é possível encontrar as estimativas dos anos de 2001, 2002 e 2003, somente para os municípios. A metodologia utilizada pelo IBGE em relação à população residente total, por sexo e situação de domicílio é referente aos moradores habituais em cada residência. O recenseamento dos moradores habituais do domicílio que estavam ausentes na data de referência é apresentado respeitando a presença inferior a 12 meses na residência em relação à data em que foi feito o recenseamento.
Já o cálculo para a Estimativa Populacional respeita uma série de equações estatística desenvolvidas pelo IBGE na década de 90 dispostas abaixo
Metodologia adotada nas estimativas populacionais municipais:
O modelo adotado para estimar os contingentes populacionais dos municípios brasileiros emprega metodologia desenvolvida pelos demógrafos Madeira e Simões, onde se observa a tendência de crescimento populacional do município, entre 2 Censos Demográficos consecutivos, em relação à mesma tendência de uma área geográfica hierarquicamente superior (área maior).
O método requer a existência de uma projeção populacional, que leve em consideração a evolução das componentes demográficas (fecundidade, mortalidade e migração), para uma área maior que o município, quer dizer, para a Unidade da Federação, Grande Região ou País. Desta forma, o modelo matemático desenvolvido estaria atrelado à dinâmica demográfica da área maior.
A zona é conhecida no mundo da paleontologia pela qualidade dos fósseis de pteurossauros das rochas de Araripe.
História:
Constam como seus primitivos colonizadores os sesmeiros Manuel Rodrigues de Lima e outros, todos oriundos do Icó e do Inhamuns. Em suas primeiras manifestações evolutivas, tem-se por referência o ano de 1849, quando em reunião de seus moradores e em operação de desobriga, celebrou-se a primeira missa do reduto, tendo como local uma casa de residência. Seria o despertar comunitário e consequentemente o marco a partir do qual se fixariam os primitivos moradores.
Evolução Política: A elevação do povoado à categoria de Distrito ocorreu segundo Lei nº 1.359, de 5 de novembro de 1870, sendo desmembrado do Município de Assaré consoante Lei nº 1.661, de 3 de agosto de 1875. Suprimido conforme Lei nº 523, de 19 de julho de 1899 e restaurado em virtude de Lei nº 798, de 11 de agosto de 1905. Suprimido em segundo turno, conforme Dec-Lei nº 193, de 20 de maio de 1931 e restaurado consoante Dec-Lei nº 1.540, de 3 de maio de 1935. Sua elevação à categoria de Município ocorreu segundo Dec-Lei nº 448, de 20 de dezembro de 1938.
Igreja:
Entre os anos de 1849, quando se celebrou a primeira missa no local, e 1871, permaneceu o regime de periodicidade assistencial, sendo responsáveis por esse sistema os clérigos itinerantes. Em 1870, criou-se a Freguesia de Santo Antônio do Brejo Seco (05/11/1870). No ano seguinte, graças ao trabalho empreendido e realizado pelo padre Henrique José Cavalcante, edificou-se a Igreja-Matriz (em 75 dias), dedicando-se esse templo ao já familiarizado Santo Antônio. Em data de 1º de dezembro de 1871, conforme Provisão do Bispo de Fortaleza, D. Luiz Antônio dos Santos, abrangendo a povoação de Poço da Pedra. Consta como seu primeiro vigário o padre Antônio Pereira de Oliveira Alencar, a quem caberia o mérito de organizar a Paróquia, nela permanecendo até 1885.
O distrito de Araripe foi criado em novembro de 1870 e desmembrado do município de Assaré em agosto de 1875, constituindo-se comuna independente com o nome de Brejo Seco.
A parte desmembrada compreendia grande porção do planalto da Serra do Araripe, nos limites com o Estado de Pernambuco e se completava com terras do sopé dessa montanha, chapada que se estende entre o Ceará e Pernambuco, elevada a cerca de 800 metros, e caracteriza-se a grande serra pela sua quase absoluta horizontalidade.
Em agosto de 1889, a denominação do município mudou para Araripe, conservando-a daí por diante. A Vila passou à categoria de Cidade em virtude do Decreto-Lei nº 448, de 20 de dezembro de 1938.
Em novembro de 1870, criou-se a freguesia elevando-se à categoria de matriz a capela de Santo Antônio, que compreende o Distrito de Paz de Brejo Seco e Poço da Pedra, então pertencentes a Assaré. Instituída canonicamente pela provisão de Dom Luís Antônio dos Santos, 1º bispo do Ceará, datada de 1º de dezembro de 1871.
As informações populacionais foram baseadas nos censos demográficos realizados pelo IBGE (www.ibge.gov.br) nos anos de 1970, 1980, 1991 e 2000. Além disso, também é possível encontrar as estimativas dos anos de 2001, 2002 e 2003, somente para os municípios. A metodologia utilizada pelo IBGE em relação à população residente total, por sexo e situação de domicílio é referente aos moradores habituais em cada residência. O recenseamento dos moradores habituais do domicílio que estavam ausentes na data de referência é apresentado respeitando a presença inferior a 12 meses na residência em relação à data em que foi feito o recenseamento.
Já o cálculo para a Estimativa Populacional respeita uma série de equações estatística desenvolvidas pelo IBGE na década de 90 dispostas abaixo
Metodologia adotada nas estimativas populacionais municipais:
O modelo adotado para estimar os contingentes populacionais dos municípios brasileiros emprega metodologia desenvolvida pelos demógrafos Madeira e Simões, onde se observa a tendência de crescimento populacional do município, entre 2 Censos Demográficos consecutivos, em relação à mesma tendência de uma área geográfica hierarquicamente superior (área maior).
O método requer a existência de uma projeção populacional, que leve em consideração a evolução das componentes demográficas (fecundidade, mortalidade e migração), para uma área maior que o município, quer dizer, para a Unidade da Federação, Grande Região ou País. Desta forma, o modelo matemático desenvolvido estaria atrelado à dinâmica demográfica da área maior.
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